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O recorde de usuários online foi de 122 em Qui Abr 08, 2021 10:51 pm
==> Assamita <==
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==> Assamita <==
Os Assamitas vêm dos desolados desertos do leste e trazem consigo mesmas de terror. Os Assamitas são conhecidos dentro da sociedade vampírica como um clã de assassinos sanguinários, trabalhando para quem quer que possa pagar seu preço. O preço que eles cobram por seus serviços é a vitae de outros membros, pois para os assamitas, a diablerie é o maior dos sacramentos.
Os Assamitas tentam evitar os assuntos da Camarilla e do Sabá, trabalhando para um ou ambos os lados em busca de seus objetivos. Eles circulam entre cidades controladas pelas duas seitas; os outros membros os consideram úteis para matar rivais, executar caçadas de sangue, açoitar crianças indesejáveis e para se infiltrarem bases inimigas de poder. Contudo, os assamitas raramente formam verdadeiras alianças com outros membros, pois eles consideram, pois eles consideram as demais crianças de Caim como sendo inferiores. Ao contrario dos outros clãs, os assamitas não clamam ter um fundador de terceira geração. Eles acreditam que seu fundador é um membro de segunda geração, fazendo dos outros Caimitas meras cópias imperfeitas deles.
Nas noites anteriores a formação do Sabá e da Camarilla, os assamitas praticavam abertamente a diablerie, sempre em busca de maior proximidade com “ELE”, como eles se referem ao seu místico fundador. Com o fim da revolta anarquista, e com o Sabá e a Camarilla se erguendo das cinzas, muitos anciões poderosos tornam-se inquietos com assassinos canibais que espreitavam suas hierarquias. Convocando os Tremere para amaldiçoar o sangue dos assamitas, a Camarilla colocou um coleira no clã, tornando seus membro incapaz de beber vitae de outros membros. Sem condições de combater a frente representada pela Camarilla, os assamitas se sujeitaram a esta indignação. Os poucos que não aceitam a maldição se esconderam e se juntaram ao Sabá.
Aqueles que lidam freqüentemente com os assamitas perceberam a grande revolta que existe dentro do clã. O maior sinal disso é a recente superação da maldição lançada pelos Tremere. Livres dos grilhões místicos que impediam os assamitas de cometer a diablerie, os assamitas começaram novamente sua campanha de assassinatos e canibalismo. Atualmente, os assamitas matam outros membros sem nenhuma provocação-e, sem contratos sancionados.
O clã como um todo assumiu uma postura mais violenta. Enquanto antes os assamitas não aceitavam novos contratos contra vitimas que superavam seus assassinos, agora o clã pode perseguir essas vitimas livremente, e freqüentemente o faz com fervor sem igual. Da mesma forma, os assamitas não respeitam mais o antigo costume de pagar o dizimo para seus senhores. Nestas noites de gehenna iminente, não há lugar para assamitas preguiçosos que descansam em louros alheios.
Precisamente o que os assamitas desejam, contudo, é desconhecido. Certamente, os assamitas atuam tanto na área física como na política e agentes secretos do clã foram descobertos em cidades onde os vampiros governantes se tornam muito preguiçosos e presunçosos. Sua influencia sobre as cidades da Índia e do Oriente Médio são muito mais fortes do que os membros supunham anteriormente. Apesar de membros já terem visto os assamitas como empregados honráveis e úteis (e relativamente impotentes), atualmente eles tem pavor do clã.
Apelido: Assassinos
Seita: Os Assamitas encaram o Sabá e a Camarilla com o mesmo desprezo. Alguns ainda se mantem no Sabá e outros poucos vivem isolados dentro da camarilla.
Aparência: Os Assamitas tendem a se vestir com o estilo mais pratico possível. Narizes aquilinos, cabelos pretos e corpos graciosos e esbeltos são características predominates entre os membros do clã, apesar de membros africanos terem características mais núbias. Recentemente, alguns ocidentais foram introduzidos ao clã, mas eles continuam sendo uma minoria. Estes indivíduos podem ser de quase qualquer aspecto, pois são escolhidos por suas habilidades e não por sua aparência. Alem disso, a pele dos assamitas se torna cada vez mais escura conforme eles envelhecem (ao contrario dos outros vampiros, cuja pele fica mais pálida com a idade); assamitas particularmente mais antigos tem a pele quase da cor do ébano.
Refúgio: Muitos dos anciões do clã vivem em Alamut, a mística fortaleza do clã, localizada no alto de uma montanha em algum lugar na Turquia. Neófitos e agentes no estrangeiro normalmente selecionam locais remotos e inacessíveis para terem certezas de que não receberão visitas inesperadas.
Antecedentes: Muitos assamitas fida’i (aprendizes recém abraçados) são originários da Ásia menor ou do norte da África. A maioria dos membros do clã já esteve envolvida em assassinatos, trabalhos ilegais ou atividades terroristas em alguma parte de suas vidas, apesar disso não ser certo na linguagem do vizir. Recentemente, o clã tem abraçado muitos Neófitos de origem ocidental—principalmente soldados, criminosos e bandidos de rua.
Criação de Personagem: Os assamitas favorecem os atributos físicos, com os atributos mentais perdendo por pouco. Os assassinos dão igual preferência às perícias e talentos. Normalmente, os assamitas têm naturezas e comportamentos semelhantes, pois o subterfúgio não é seu estilo, mas eles raramente são exatamente iguais. Entre os antecedentes são mais populares Mentor, Contatos e, é claro, Geração.
Disciplinas: Rapidez, Ofuscação, Quietus
Fraquezas: Devido à superação da maldição Tremere sobre o sangue, os assamitas readquiriram seu gosto por vitae, principalmente a de outros Caimitas. Tendo sido forçados a depender de poções de sangue químicas durante grande parte de sua história moderna, o clã se vicia facilmente no vitae de outros Caimitas, sempre que o assamita beber ou simples mente experimentar do sangue de outro vampiro (tem diferença?), ele precisa fazer um teste de autocontrole (dif. igual ao numero de pontos de sangue ingeridos +3). Se a jogada falhar, ele está viciado e precisa fazer outro teste de autocontrole da próxima vez que entrar em contato com vitae de vampiros. Uma falha nesta tentativa coloca o assamita em um frenesi sanguinário, no qual ele fará qualquer coisa fisicamente possível para tomar quanto sangue quanto possível. Quando o vicio do personagem se manifestar, a necessidade de sangue deve ser representada – O clã não vê mais necessidade de esconder sua natureza vampírica.
Organização: Do alto do Ninho da Águia, em Alamut, os anciões do clã ainda orquestram os movimentos dos assassinos, mas cada vez mais os assamitas tem sido despachado por todo o mundo, matando membros com ou sem contato ou sanções. Muitas das antigas “regras de compromisso” do clã – tais como a de caçar um oponente que já sobrepujou um assamita, foram descartadas. Para aqueles de fora do clã, parece que os assamitas estão se excedendo.
Os Assamitas se organizam em unidades similares aos bandos do Sabá, estes grupos são conhecidos como falaqi. Um falaqi normalmente consiste em dois ou três membros que se infiltram em uma cidade e ali estabelecem uma posição segura. Em uma cidade, os assamitas realizam atividades comuns a muitos dos membros (estabelecer base de poder, cultivar rebanho), mas também enfraquecem seus rivais através de assassinatos coletivos; aparentemente a sexta tradição não se aplica a eles.
Linhagens: A linhagem dos vizires Assamitas se especializou na taumatugia e de magias do Oriente Médio. Os vizires quase nunca deixam os limites do Alamut e certamente nunca se envolvem em assassinatos. Ao invés disso, eles apuram seus conhecimentos—e conseqüentemente os do clã—sobre a magia do sangue. Os vizires assamitas abandonaram a rapidez, tendo em troca a taumaturgia como Disciplina de clã. Os assamitas Antitribu se diferenciam muito pouco de seus parentes independentes, sendo a submissão nominal ao sabá sua única variante os assamitas e sua anti-tribo se dão muito bem, especialmente depois que a maldição foi quebrada.
Mote: "Guarde seu fôlego, fracote—ninguém ouvira seus gritos agora me ajude em minha jornada à graça de Haquim..."
Os Assamitas tentam evitar os assuntos da Camarilla e do Sabá, trabalhando para um ou ambos os lados em busca de seus objetivos. Eles circulam entre cidades controladas pelas duas seitas; os outros membros os consideram úteis para matar rivais, executar caçadas de sangue, açoitar crianças indesejáveis e para se infiltrarem bases inimigas de poder. Contudo, os assamitas raramente formam verdadeiras alianças com outros membros, pois eles consideram, pois eles consideram as demais crianças de Caim como sendo inferiores. Ao contrario dos outros clãs, os assamitas não clamam ter um fundador de terceira geração. Eles acreditam que seu fundador é um membro de segunda geração, fazendo dos outros Caimitas meras cópias imperfeitas deles.
Nas noites anteriores a formação do Sabá e da Camarilla, os assamitas praticavam abertamente a diablerie, sempre em busca de maior proximidade com “ELE”, como eles se referem ao seu místico fundador. Com o fim da revolta anarquista, e com o Sabá e a Camarilla se erguendo das cinzas, muitos anciões poderosos tornam-se inquietos com assassinos canibais que espreitavam suas hierarquias. Convocando os Tremere para amaldiçoar o sangue dos assamitas, a Camarilla colocou um coleira no clã, tornando seus membro incapaz de beber vitae de outros membros. Sem condições de combater a frente representada pela Camarilla, os assamitas se sujeitaram a esta indignação. Os poucos que não aceitam a maldição se esconderam e se juntaram ao Sabá.
Aqueles que lidam freqüentemente com os assamitas perceberam a grande revolta que existe dentro do clã. O maior sinal disso é a recente superação da maldição lançada pelos Tremere. Livres dos grilhões místicos que impediam os assamitas de cometer a diablerie, os assamitas começaram novamente sua campanha de assassinatos e canibalismo. Atualmente, os assamitas matam outros membros sem nenhuma provocação-e, sem contratos sancionados.
O clã como um todo assumiu uma postura mais violenta. Enquanto antes os assamitas não aceitavam novos contratos contra vitimas que superavam seus assassinos, agora o clã pode perseguir essas vitimas livremente, e freqüentemente o faz com fervor sem igual. Da mesma forma, os assamitas não respeitam mais o antigo costume de pagar o dizimo para seus senhores. Nestas noites de gehenna iminente, não há lugar para assamitas preguiçosos que descansam em louros alheios.
Precisamente o que os assamitas desejam, contudo, é desconhecido. Certamente, os assamitas atuam tanto na área física como na política e agentes secretos do clã foram descobertos em cidades onde os vampiros governantes se tornam muito preguiçosos e presunçosos. Sua influencia sobre as cidades da Índia e do Oriente Médio são muito mais fortes do que os membros supunham anteriormente. Apesar de membros já terem visto os assamitas como empregados honráveis e úteis (e relativamente impotentes), atualmente eles tem pavor do clã.
Apelido: Assassinos
Seita: Os Assamitas encaram o Sabá e a Camarilla com o mesmo desprezo. Alguns ainda se mantem no Sabá e outros poucos vivem isolados dentro da camarilla.
Aparência: Os Assamitas tendem a se vestir com o estilo mais pratico possível. Narizes aquilinos, cabelos pretos e corpos graciosos e esbeltos são características predominates entre os membros do clã, apesar de membros africanos terem características mais núbias. Recentemente, alguns ocidentais foram introduzidos ao clã, mas eles continuam sendo uma minoria. Estes indivíduos podem ser de quase qualquer aspecto, pois são escolhidos por suas habilidades e não por sua aparência. Alem disso, a pele dos assamitas se torna cada vez mais escura conforme eles envelhecem (ao contrario dos outros vampiros, cuja pele fica mais pálida com a idade); assamitas particularmente mais antigos tem a pele quase da cor do ébano.
Refúgio: Muitos dos anciões do clã vivem em Alamut, a mística fortaleza do clã, localizada no alto de uma montanha em algum lugar na Turquia. Neófitos e agentes no estrangeiro normalmente selecionam locais remotos e inacessíveis para terem certezas de que não receberão visitas inesperadas.
Antecedentes: Muitos assamitas fida’i (aprendizes recém abraçados) são originários da Ásia menor ou do norte da África. A maioria dos membros do clã já esteve envolvida em assassinatos, trabalhos ilegais ou atividades terroristas em alguma parte de suas vidas, apesar disso não ser certo na linguagem do vizir. Recentemente, o clã tem abraçado muitos Neófitos de origem ocidental—principalmente soldados, criminosos e bandidos de rua.
Criação de Personagem: Os assamitas favorecem os atributos físicos, com os atributos mentais perdendo por pouco. Os assassinos dão igual preferência às perícias e talentos. Normalmente, os assamitas têm naturezas e comportamentos semelhantes, pois o subterfúgio não é seu estilo, mas eles raramente são exatamente iguais. Entre os antecedentes são mais populares Mentor, Contatos e, é claro, Geração.
Disciplinas: Rapidez, Ofuscação, Quietus
Fraquezas: Devido à superação da maldição Tremere sobre o sangue, os assamitas readquiriram seu gosto por vitae, principalmente a de outros Caimitas. Tendo sido forçados a depender de poções de sangue químicas durante grande parte de sua história moderna, o clã se vicia facilmente no vitae de outros Caimitas, sempre que o assamita beber ou simples mente experimentar do sangue de outro vampiro (tem diferença?), ele precisa fazer um teste de autocontrole (dif. igual ao numero de pontos de sangue ingeridos +3). Se a jogada falhar, ele está viciado e precisa fazer outro teste de autocontrole da próxima vez que entrar em contato com vitae de vampiros. Uma falha nesta tentativa coloca o assamita em um frenesi sanguinário, no qual ele fará qualquer coisa fisicamente possível para tomar quanto sangue quanto possível. Quando o vicio do personagem se manifestar, a necessidade de sangue deve ser representada – O clã não vê mais necessidade de esconder sua natureza vampírica.
Organização: Do alto do Ninho da Águia, em Alamut, os anciões do clã ainda orquestram os movimentos dos assassinos, mas cada vez mais os assamitas tem sido despachado por todo o mundo, matando membros com ou sem contato ou sanções. Muitas das antigas “regras de compromisso” do clã – tais como a de caçar um oponente que já sobrepujou um assamita, foram descartadas. Para aqueles de fora do clã, parece que os assamitas estão se excedendo.
Os Assamitas se organizam em unidades similares aos bandos do Sabá, estes grupos são conhecidos como falaqi. Um falaqi normalmente consiste em dois ou três membros que se infiltram em uma cidade e ali estabelecem uma posição segura. Em uma cidade, os assamitas realizam atividades comuns a muitos dos membros (estabelecer base de poder, cultivar rebanho), mas também enfraquecem seus rivais através de assassinatos coletivos; aparentemente a sexta tradição não se aplica a eles.
Linhagens: A linhagem dos vizires Assamitas se especializou na taumatugia e de magias do Oriente Médio. Os vizires quase nunca deixam os limites do Alamut e certamente nunca se envolvem em assassinatos. Ao invés disso, eles apuram seus conhecimentos—e conseqüentemente os do clã—sobre a magia do sangue. Os vizires assamitas abandonaram a rapidez, tendo em troca a taumaturgia como Disciplina de clã. Os assamitas Antitribu se diferenciam muito pouco de seus parentes independentes, sendo a submissão nominal ao sabá sua única variante os assamitas e sua anti-tribo se dão muito bem, especialmente depois que a maldição foi quebrada.
Mote: "Guarde seu fôlego, fracote—ninguém ouvira seus gritos agora me ajude em minha jornada à graça de Haquim..."
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